Depoimentos

Ensino Fundamental 1 – Biblioteca – 4° Ano
Português: Férias na Antártica – Autoras: Laura, Tamara e Marininha Klink – Editora Grão
Prova realizada dia 31.03.11 – Aluna: Larissa G. Lima – Fundamental I – 4º ano D – tarde

Leitura da obra “Férias na Antártica” – Interpretação de texto
1. Qual é o título do livro?
2. Quais são os nomes das meninas?
3. Qual é o nome do barco?
4. Quando desenterraram o tesouro, o que tinha dentro do baú?
5. Qual foi o tesouro que as meninas enterraram?
6. Quais eram os kits de sobrevivência das meninas?
7. Cite 3 características das baleias.
8. Descreva as características das focas

larissa

Cristina Gonçalves

Em primeiro lugar em nome da Alatur, gostaria de agradecer pela sua participação e das meninas em nosso evento. Vocês foram demais, super acessíveis, simpáticas, pacientes; lindas!

Nossos clientes adoraram!!

Quero também dizer que eu e Lucas, meu filho que também adorou a palestra, já estamos na metade do livro.
Estamos lendo antes de dormir!

Abraços

Ilva Maria Carboni Guimarães
Comunicação e Marketing
GRUPO ALATUR

Ilva Maria Carboni Guimarães

- “Mamãe, quando podemos voltar para ver este show delas?”

Vitória Reis Lemos, 4 anos, após assistir a palestra das Irmãs Klink no Espaço Catavento

Vitória Reis Lemos – 4 anos

Olá meninas! Sábado, dia 26 de março, eu assisti a sua apresentação no Espaço Catavento e adorei!

Quero pedir uma coisa: quando vocês forem viajar para a Antártica de novo, me avisem por favor. Quando voltarem façam outra apresentação. Adorei vocês e o seu livro!

Um recado para a Marininha: quando estiver em alto mar, não precisa gritar “A GENTE VAI MORREEEEEEER várias vezes… É só por o colete salva-vidas se cair no mar!

Muito obrigada.

Beijos e abraços da Isadora Viana dos Santos, 10 anos

Isadora Viana dos Santos

Assisti a apresentação de vocês na Escola Lourenço Castanho.

Que vivências maravilhosas pela Antártica! Compartilhando essas experiências contribuem para maior conscientização sobre a preservação do nosso planeta.
Adorei a palestra e estou encantada com o livro que vocês escreveram.
Parabéns mais uma vez a toda a família!

Rosely Salvitti

Rosely Salvitti – Esc. Lourenço Castanho

Estive ontem no lançamento do novo livro e fiquei muito feliz.

Levei meus dois filhos, Gabriel e Henrique 10 e 12 anos.

No lançamento não é possível expressar a gratidão e a realização que senti ao levar meus filhos para participar do lançamento do livro “Férias na Antártica”.

Somos de São Bernardo do Campo e passamos ótimos momentos juntos dentro da livraria, aproveitando as experiências das suas três “jóias” elas refletem o sonho que temos de ver nossos filhos se aperfeiçoando na Vida, refletem o investimento em educação, brasileiras de orgulho, são o futuro, o melhor do Brasil.

Fiquei muito orgulhoso, eu acompanho o trabalho de Amyr Klink desde o inicio dos anos 90 e tenho os livros Parati e Cem dias entre o céu e o mar.

Bem, este email é só para agradecer a oportunidade que as minhas crianças estão tendo em ver temas tão incríveis como sustentabilidade e eco-sistemas.

Fiquei encantado com a sua família.

Belo livro! Parabéns às meninas.

Vocês são: Brasileiros que me fizeram sentir, orgulho de ser Brasileiro!

Obrigado por tudo! Sorte e Sucesso.

Daniel Custódio – São Bernardo do Campo

Daniel Custódio – São Bernardo do Campo

Depoimentos das crianças da Escola Heisei

Rhayssa Ayumi Yokomi Marques – 9 anos
Eu gostei muito dessa viagem que vocês fizeram, eu queria ir em um lugar desses: ver os pinguins, ir na praia, cavar no gelo, essas coisas.
Iria ficar o dia inteiro com os pinguins e na praia. Gostei da ideia de inventar receitas, legal ter achado o tesouro, pena que não tinha pedras preciosas dentro, também gostei muito dos pinguins e das baleias. A Antártica deve ser bem legal.

camila_rhaissa

Camila Eri Miura – 9 anos
A nossa turma achou interessante e legal porque vocês viajaram para um lugar frio e se fosse eu, não iria aguentar esse frio, mesmo com todas minhas roupas. Eu queria mexer em um pinguim, queria conhecer a Antártica também. Eu acho que foi demais.

camila

Renato Takeshi Takara – 9 anos
Minha classe gostou muito dessa sua aventura inacreditável.
O que eu mais gostei foi que vocês e sua família viajam muitas vezes pelo mundo e principalmente das viagens para a Antártica. Eu gostei mais das águas frias e as pedras grandes.
Eu não sabia que tinha tesouros na Antártica e se eu soubesse eu pensaria que tinha ouro, pedras preciosas e muitas outras coisas valiosas.

renato

Crianças da Escola Hei Sei

Meninas!!!! Vocês são demais!! Maravilhosa a palestra que vocês fizeram para os alunos do EJA da Escola Lourenço Castanho!

Além do enorme conhecimento que mostraram sobre a gelada Antártica, a desenvoltura, bom humor e disponibilidade que vocês possuem, são habilidades que cada vez mais serão necessárias para o sucesso na carreira que vocês abraçarem, seja ela qual for. Para os nossos alunos, adultos que voltaram a estudar agora, foi uma experiência muito enriquecedora do ponto de vista cultural e educacional. Eles ficaram muito sensibilizados e até sonharam em ter filhas iguais a vocês.Parabéns à Laura, Tamara e Nina e a seus pais, que puderam proporcionar experiências incríveis como as que mostraram para nós.

Um grande beijo da equipe do EJA e espero que voltemos a nos encontrar brevemente.

Miguel Castilho – Coordenador do EJA Lourenço Castanho

Miguel Castilho – Coordenador do EJA

SOBRE A VIAGEM À ANTARTICA DAS ALUNAS TAMARA E LAURA KLINK NO 6º ANO DE 2008.

“De fato, há mesmo uma relação entre o amor e a verdadeira viagem. Vamos ver qual. De vez em quando, tenho vontade de viajar. O que chamo de viajar não tem muito a ver com viagens de férias. Tampouco significa necessariamente desbravar terras virgens. Encontrei a melhor definição do que é viajar numa maravilhosa e breve fábula de José Saramago, que acaba de ser publicada, “O Conto da Ilha Desconhecida” (Companhia das Letras). O protagonista explica assim o seu desejo: “Quero encontrar a ilha desconhecida. Quero saber quem eu sou quando nela estiver.” Viajar é isto: deslocar-se para um lugar onde possamos descobrir que há, em nós, algo que não conhecíamos até então “Contardo Calligareis”.

Antes de Tamara e Laura completarem o último ano do Fundamental I, seus pais informaram à escola que, no início do ano seguinte, a família viajaria para a Antártica e as suas filhas perderiam um mês de aulas. As meninas, alunas interessadas, responsáveis, empenhadas e a família, sempre presente e parceira da escola, não nos deixou dúvidas de que deveríamos preparar um planejamento especial para elas.

Em reunião com Silvia Tuono, diretora do Fundamental II, com o professor de geografia, Henrique Delboni, os pais Marina e Amyr afirmaram que consideravam a viagem uma oportunidade de estudos. Ficou combinado que as alunas fariam um diário de viagem como suporte para seus registros de viagem.

Sempre que possível, os registros no diário de viagem seriam enviados por e-mail para que seus colegas acompanhassem seus estudos.

Desafio posto, logo veio a pergunta: o que seria adequado estudar durante este período? Certos de que a viagem em si, independente de qualquer atividade escolar, ofereceria valiosos momentos de aprendizagem, organizamos uma pasta de atividades de estudo: algumas relacionadas aos lugares que visitariam e outras de revisão, como as de matemática, para acompanharem os estudos realizados pelos seus colegas na escola.

A introdução dos trabalhos dá uma idéia de como nos sentimos ao preparar seus registros de viagem.

O diário de bordo: um instrumento de registro.

Os registros escritos, descrições e narrativas que fizer em seu diário devem possibilitar aos leitores se deslocarem junto com o viajante aos lugares e deles se apropriar. Os registros no diário devem ir além do relato de fatos, dê sua opinião, contar suas sensações e desejos. Cada lugar provoca no viajante atento e curioso, emoções que possibilitam apropriação e posteriormente as lembranças destes lugares à memória.

Em seu Diário de Bordo, você pode colar mapas, ilustrações, ingressos de museus e qualquer objeto que traga um pouquinho do lugar que está visitando dentro de você. Lembre-se que você está tendo a oportunidade de conhecer regiões que são visitados por poucos e que muitos podem conhecer estes lugares, através de seus registros. Para muitos turistas as fotografias são a única forma de registrar a viagem. Preocupam-se mais em fotografar do que observar e viver os lugares visitados.

O registro fotográfico de um estudante – viajante deve ser planejado de forma que seja coerente com os registros escritos.

A fotografia e escrita são linguagens distintas, mas que se completam como formas de deslocar os leitores para o universo/lugares do autor. Incorpore seus registros ao dia a dia, como forma de construção de sua viagem. Leve seu Atlas Geográfico, localize no mapa todo o percurso da viagem, para poder mostrar a seus colegas quando voltar.

Todos gostariam de viajar com elas!

As alunas partiram e, após alguns dias, começamos a receber por e-mail um “Diário de Bordo” sempre ilustrado, com fotos maravilhosas, escrito a quatro mãos: as 3 meninas e a mãe.

Regina Abreu – Orientadora Educacional

Ficamos muito felizes de poder contar com palestra das meninas sobre a viagem a Antartica. As professoras e toda a nossa equipe gostaram bastante!
Gostaríamos de poder marcar uma nova conversa com grupos menores de crianças, uma vez que a palestra aguçou nossa curiosidade.

Obrigada por tudo!

Um abraço carinhoso para todas vocês,

Huguetti Davini e Equipe da EMEI Ignácio Henrique Romeiro

Huguetti Davini – Diretora EMEI